O grupo percorria as ruelas e as calçadas tristes e sós, desse Porto cascata sanjoanina. Eu tinha ficado para trás. Ali sobre a calçada, onde tudo se vende, num inesgotável bric a brac de roupas e quinquilharias.… o seu olhar gritava, o que a cavaqueira confirmou. Fez questão de o dizer que não era para a droga!…
Aquilo tudo, era uma instituição que lhe arranja para vender, fazendo assim um dinheirito, para ajudar!
Perguntei o nome, pedi para tirar o retrato… o sorriso envergonhado acabou por brilhar.
Dia soalheiro e frio de um Fevereiro perdido na escuridão da austeridade.
Pois é!
ResponderEliminarHá gente que marca de forma indelével esta cidade.
Há gente que capta o sentir das gentes.
Parabéns.
Gostei.
Abraço.
Obrigado pelas palavras e principalmente pelo exemplo.
ResponderEliminarOlhar atento o teu... amigo.