sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Vou-me afastando


(...)

É só poeira
Da caminhada que eu já fiz
Vou-me afastando
Do sonho aonde eu fui feliz
Ando perdido
Como um amante sem lugar
A vida acaba mesmo sem antes começar
Aqui





5 comentários:

  1. Olá, Sight!

    À medida que o tempo passa, sempre nos vamos afastando de algo.

    As fotos são lindas e inspiram uma enorme paz interior. Gosto desses caminhos estreitos de terra batida e das cercas frágeis, único obstáculo entre o caminho público e os terrenos que circundam a casa de campo.
    Gosto de Rodrigo Leão e gostei do vídeo...'aqui' gostei de tudo!

    Acho que...
    Vou abrir a janela para
    a luz que vier depois.

    Um beijo.

    Janita

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  2. Olá Sight,

    Por vezes é mesmo assim, no entanto estas fotografias transmitem uma certa esperança.

    Abraço grande

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  3. @Janita
    O caminho tem um destino, pode ser incerto, mas o afastamento do ponto inicial é um facto.
    Entretanto a vida e o tempo, de braço dado, seguem o seu percurso…

    Tenho uma predilecção especial pelas cercas e os muros (...são mesmo temas aqui do SightXperience)

    Grato pela visita e palavras.

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  4. @Argos
    Assim é. O tempo avança e arrasta consigo muita coisa.
    Esperança? Assim é... Assim terá que ser!
    Abraço grande, meu caro Argos

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  5. "... percorrer a Vida com o vento na flor da pele, ser destino no horizonte! E ser feliz, neste gesto simples"
    Obrigada querido Sight

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