domingo, 24 de novembro de 2013

Aquela árvore



Aquela árvore, altiva e imponente,
Irradia a serenidade da idade que não mente.
A pequena ermida recolhe-se naquela companhia secular,
À luz do fim de tarde, que espalha seus tons de fogo pelo ar.

Aqui se cruza o caminho, com o verbo do sonho,
Na lonjura de um horizonte para contemplar.
Fica aqui o verbo acreditar,
Leitura enraizada daquele sonho.

Sigh